O fascinante mundo da astrologia

Quanto mais me aprofundo em meus estudos sobre a astrologia, mais me prendo em suas complexas e magníficas teias. Sabe-se que no Tibete há astrólogos sérios e proeminantes que levam anos para desenhar, traçar, visualizar e entender o mapa astral de uma única pessoa. Assim, há o caso do monge escritor Lobsang Rampa que, ao nascer, teve as efemérides compiladas para o estudo da sua carta natal, que o orientou à vida monástica e às letras. Levado pelos pais ainda criança para cumprir tal presságio, notabilizou-se por legar à humanidade os ensinamentos tibetanos sobre a vida e a morte, corpo e alma, de onde viemos e para onde vamos, os predicados humanos que se perderam com o tempo, as civilizações que existiram na Terra, as religiões do mundo e outros inúmeros temas abordados em quase duas dezenas de livros, muitos dos quais compilações de cartas de seus leitores que lhe escreviam com perguntas das mais variadas. Sobretudo, Rampa legou à posteridade o que de fato lhe fora traçado como meta: os tibetanos já sabiam que seriam invadidos pela China e lhe coube contar a história do seu povo, de modo que as suas tradições e as suas letras não se perdessem sob o domínio chinês.

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