
O filme “The life of Emile Zola” (de 1.937), baseado no livro de Josephson, Oscar de melhor roteiro, melhor filme e melhor ator coadjuvante, não mostra esta passagem em específico. Mas é belíssimo por exprimir um aspecto sensível de Zola enquanto defensor da verdade e da justiça, pela fidelidade às próprias convicções, pela amizade com Paul Cézanne (1.839-1.906), com quem compartilhou não só a miséria e a esperança no anonimato, mas uma sólida humanidade na madureza. O filme representa o compromentimento dos artistas com a sociedade, sobretudo o de Zola com um caso em particular, que não me cabe contar como parte da história. O que posso dizer é que a amizade com Cézanne pode ter sido determinante para que Zola percebesse um algo mais entre o conforto e o humanitarismo.
Em preto e branco, o filme traz as cores da virtude, da honradez e da honraria, que marcaram a vida de Émile Zola como um dos maiores nomes da literatura mundial.
2 comentários:
Bom dia,
Estou terminando o meu TCC, focado no naturalismo, fazendo uma comparação e delineando as semelhancas e as diferenças entre as obras Germinal, de Zola, e O Cortiço, de Aluisio Azevedo.
G4raduei-me em letras, Português/Inglês em abril de 2010.
Um abraço
Enéas Antonio Pires
ACHO QUE CONHEÇO VOCÊ.
qUANTO TEMPO HEINNNNNN..
pARABÉNS PELA GRADUAÇÃO
BJUS
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